quarta-feira, 29 de outubro de 2014


Oi, gente! Aqui é a nova integrante do blog e hoje será minha primeira postagem por conta própria, hahah. Espero que vocês gostem do que separei e não se esqueçam que dicas sempre são bem-vindas!

Bem, como devem saber, nesse mês de Outubro aconteceu, como em todos os anos, o Outubro Rosa, movimento que tem como objetivo chamar a atenção para o câncer de mama e a importância de seu diagnóstico precoce. 
A campanha começou lá pelos anos 90, nos Estados Unidos e em 2002 se espalhou pelo Brasil. Hoje, milhares de pessoas a seguem fielmente.
Para nós do Sabe, tipo assim, o rosa deve continuar a ser espalhado por todos os meses do ano! Com isso, decidimos trazer algumas coisinhas para vocês aderirem e estarem sempre alertas -  e é claro, com diversão!
Primeiro, vocês já ouviram falar da campanha que surgiu recentemente #CincoMinutosAdriana? A campanha foi iniciada pelo irmão de uma vítima, e o objetivo é parar nós, meninas, por cinco minutos, para podermos estar sempre cinco vezes melhores com nós mesmas.  O médico e irmão de Adriana, que inspirou o novo movimento, Rodrigo Alencar, garante que em cinco minutos você pode detectar sinais do câncer, dá uma olhadinha aí, meninas:

"Passo a passo, ele explica como você pode, em cinco minutos, detectar algo de errado."No primeiro minuto, você deve observar as mamas diante do espelho, no segundo minuto é prestar atenção nos mamilos, como cor, lesões ou fissuras. Depois apalpa a mama de fora para o centro e vai tentando achar alguma anormalidade, no quarto minuto, esprema a mama sutilmente e no quinto  toque as axilas que também fazem parte do tecido mamário", explica.
O médico diz que a iniciativa é uma forma da mulher ficar mais atenta às mudanças em seu corpo."

E não precisa ficar tensa pra isso, porque nós fomos atrás e descolados pra vocês MAIS ROSA! Seguem os vídeos  #pink dos meninos da Anthem Lights:

https://www.youtube.com/watch?v=DFpF7UdE2Ts



Garanto pra vocês que dá pra dar umas boas risadas, além de músicas fresquinhas e viciantes :)

Vocês tem mais alguma dica ou movimento/campanha legal? Passa pra gente!

E não se esqueçam, não importa onde você esteja ou qual o mês: ON WEDNESDAY WE WEAR PINK!

| A matéria completa sobre #CincoMinutosAdriana, vocês podem acessar em: http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/10/apos-morte-de-irma-medico-cria-campanha-sobre-cancer-de-mama.html


 xx AmericanHoney



ps: Não esqueçam de deixar uma música pra nossa #tag do post de volta!
domingo, 26 de outubro de 2014

Hello, pessoinhas! Temos uma super duper mega blaster novidade.
Eu poderia enrolar aqui, lotar todo mundo de ladainha, mas não. Vou direto ao ponto, bem objetiva mesmo, porque estou muito animada para contar!

Todo mundo que já leu alguma vez o blog, percebeu era somente uma pessoa, sozinha, forever alone por aqui. Pois então, acontece que algumas coisas mudaram! Sim, isso mesmo. O mundo dá voltas e cá estamos novamente. Isso mesmo. ESTAMOS, no plural. 
A partir de hoje, eu (Girlmeetstheworld) e vocês ganhamos mais uma integrante: a americanhoney. É isso, nós temos codinomes pra vocês não se perderem! Se quiserem saber um pouco mais de cada uma (apesar de não ser sermos assim TÃO diferentes), acessem a aba "about us", que editamos com carinho pra vocês.  O funcionamento do blog em si, não vai mudar muito. O pequeno detalhe será que os posts, agora, serão identificados por nossos apelidinhos. E também haverá posts em conjuntos, que geralmente serão tags ou nossas discussões sobre determinado assunto. Também iremos fazer tags propostas por outros blogs e criando as nossas (esperamos que todas participem!). Para não perder tempo, já vamos fazer esse post de "boas-vindas" com uma delas!


Tag: Uma playlist, uma história!
A tag funciona de maneira bem simples! Vocês terão uma semana para nos dar o nome de uma música. No sábado, com a mais votada, faremos uma história (Um capítulo por semana –e uma música por semana também, é claro-).
Amamos fazer esse tipo de coisa e, com a ajuda de vocês, queremos ver no que essa história vai dar, hahaha. Espero, de verdade, que vocês nos ajudem nessa. Vamos amar demais. Estamos super animadas. <3 E prometemos dar as músicas mais fofas pra quem quiser usar essa Tag também, ok? É só nos avisar, hahaha.


Explicado a Tag, vamos para mais novidades!
A segunda novidade é que agora o blog terá uma tag só com design. Ambas fazemos faculdades que tendem para esse lado, então, nada mais justo do que espalharmos nossos gostos e, até mesmo dicas, por aí, não é? Esperamos de verdade que vocês curtam muito essa tag, porque nós amamos ela de paixão. <3


E por ultimo, mas não menos importante... *Rufem os tambores*

O blog a partir de agora terá promoções. Não prometemos ter as melhores promoções do mundo (kd o tutu? $$), mas prometemos ser de coração, haha. Portanto, fiquem no aguardo dos próximos posts, que tem muuuita coisa legal por aí!
Espero que tenham gostado das novidades, e, principalmente da Tag. Fizemos tudo com muito carinho. Estamos super animadas aqui. <3 Qualquer coisa (duvida, sugestão, fofocas) é só falar com a gente, ok? Estamos esperando vocês!

Ps1: Coloquem aqui nos comentários, o nome das músicas que vocês querem pra tag, pra podermos fazer a historinha, por favor. <3
Ps2: Nos sigam nas redes sociais, please, estamos LOUCAS –de verdade- pra conversar com vocês! <33


domingo, 20 de julho de 2014

Viagem na reticências.
 (Parte 5)

Eu nunca fui muito bom com palavras e, talvez, eu tenha entendido isso tudo muito errado. Eu sei que você sempre teve seus sonhos, de muito deles sei de cor e salteado, de trás para frente e, até mesmo, de ponta cabeça, pois acabam sendo tão  complicados quanto você. Um quebra-cabeça, repleto de emoções das quais muitas, eu sempre tive vontade de desvendar, participar e compartilhar. Talvez você não se lembre, afinal, foram mais de cinco anos (Cinco anos e sete meses, para ser mais exato) dos quais vivemos para desvendar o mundo juntos. Mas, tudo bem, uma certa vez, conversamos sobre isso. Estávamos viajando pela primeira vez para um estado distante, para a casa da tia-avó de sua mãe, que completará naquela época, seus cento e poucos anos. Especificamente, estávamos sentados em uma dessas redes feitas de palhas, embaixo de uma árvore e próximo ao jardim ainda florido e bem cultivado da boa velhinha, quando chegamos a conclusão de que ela havia vivido demais e, provavelmente, era a pessoa mais experiente do mundo. Lembro que entramos em uma pequena discussão sobre aquilo não ser de fato verdade, pois, apesar da idade, ela nunca havia experimentado outros meios. Havia viajado uma vez ou outra, mas nunca para fora do país, vivenciado uma cultura diferente, uma maneira de viver diferente. Você ficou tão horrorizada ao se dar conta daquilo que chegou a ser engraçado, enquanto eu, mais pé no chão talvez, achei que a simplicidade da vida dela, havia sido de fato, o maior conhecimento que ela adquirira e que isso, nenhuma cultura diferente poderia proporcionar. Só lá pelo meio da noite, enquanto caminhávamos pelo píer próximo do rio da casa da Vó Irene (Nesse momento, a boa velhinha já havia me obrigado a chamá-la de avó), que chegamos à compatível conclusão de que da maneira dela, ela não poderia ter tido uma vida melhor. Aquilo era o que o destino havia reservado para ela e ela, com uma boa educação e humildade, havia aceitado de bom grado. Eu costumo me lembrar sempre desse momento, pois, para mim, foi onde vi que éramos legendários juntos. Você, tão oposta de mim, com pensamentos tão diferentes e, muitas vezes até mesmo revolucionários, conseguia de alguma forma, se encaixar tão perfeitamente em mim, como A+B. É por isso que hoje, venho aqui dizer, que estou realmente surpreso com tudo isso. A simplicidade de vida da sua tia-avó era perfeita para mim, mas nunca pensei que fosse perfeita para você e eu estava OK com tudo isso. Eu estava e sempre estive disposto a mudar por você. E eu mudei, de fato. Estava disposto a colocar no meio dessa "regra" de casamento, filhos e ponto final, uma enorme e maravilhosa reticências onde deveria conter muita história, muitas viagens, um turbilhão de sensações enquanto desvendávamos o mundo juntos. Você não consegue entender? O momento em que pedi você em casamento, foi o momento em que eu estava disposto a enfrentar o mundo por você. Era para ser, apenas, o começo da nossa vida. O começo da nossa história. O começo de uma história tão incrível mas que infelizmente foi bruscamente abortada antes mesmo de tomar fôlego para começar. Ainda assim, eu te desejo toda a sorte do mundo. Que você consiga alcançar o seu maior sonho, que você consiga ser puramente feliz e que brilhe na vida de muitas pessoas, assim como brilhou na minha. Nunca deixe sua luz apagar, alguém irá precisar dela, assim como um dia eu precisei e que, agora, eu já não preciso mais. 


(continua)

quinta-feira, 17 de julho de 2014

Hey, pessoas! Cá estou eu de volta (Sinos tocando em comemoração). Mas, não muito feliz, por motivos de: Domingo (13/07) fez um ano que o Cory Morreu. Todo mundo sabe que eu sou uma super fã de Glee, sem vergonha alguma de admitir, e, cara, eu juro que foi (e ainda é) uma das coisas mais sofridas e tristes da minha vida. Lembro que estava tranquila no twitter, quase dormindo, quando começou a surgir os boatos. Foi tão desesperador e, ao mesmo tempo, surreal. Primeiro porque sempre tem boatos de morte por aí, e segundo que: ok, é o Cory, gente, nunca aconteceria algo com ele! Mas aconteceu. O mundo perdeu um dos sorrisos mais lindos. Uma das almas mais boas. Uma das pessoas mais gracinhas, carinhosas, bondosas, humildes e lutadoras do mundo. Quem conhece a história dele mais à fundo, sabe o quanto ele deu duro para chegar onde chegou e o quanto ele fazia por pessoas que ele nem se quer conhecia. Até agora é difícil de acreditar. Juro que, bem lá no fundo, eu ainda fico imaginando que, sei lá, ele vai surgir do nada e falar que era tudo mentira. É muito difícil perder alguém jovem. Alguém que eu, assim como muita gente por aí, sonhava em conhecer e abraçar. Alguém que todo mundo sabia que fazia o mundo ser melhor. 
Acho que quando aquilo aconteceu, muita gente se apegou à algo. Eu me apeguei MUITO à essa música. Ela já era uma das minhas favoritas, mas, para mim, teve todo um significado especial depois disso. Eu simplesmente não consigo ficar muito tempo sem ver/ouvir. Não tem como não se emocionar. 
I thought that I heard you laughing, I thought that I heard you sing. 
think I thought I saw you try.

I miss you and I miss your smile, angel.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Hello!



Gente, ninguém sabe o quão animada eu estou com esse blog! É ótimo, a melhor sensação do mundo poder postar e ler os comentários de todo mundo aqui. Por isso, estou aqui, desesperada e bravinha com a vida. Todas férias, basicamente, eu sofro do carma de ter o computador bugado. Adivinhem só? Nessas férias não foi diferente! Só que pra piorar, dessa vez, meu computador morreu de vez, faleceu e não quer mais voltar pra vida, hehehe. Portanto, só vim aqui deixar claro que isso daqui não está abandonado. Só preciso de um tempinho pra resolver esse pequeno probleminha que o universo resolveu me arrumar. ): Enquanto isso, estou tentando arrumar um jeito de postar pelo celular ou algo do tipo, apesar de eu ser muito lenta pra essa tecnologia toda! ): Mãããas já já estou de volta! Uma semaninha, no máximo, hahaha.
Para não perder o ritmo, resolvi fazer uma listinha de coisas que eu faço quando me encontro em uma situação como essa. Principalmente agora, com as férias! Não posso desanimar, né? Hahaha.
1) Ler muitos livros! Estou aproveitando para ler meus livros da wishlist e até reler alguns que eu adoro. Aguardem muitas resenhas por aqui, hehe.
2) Tem momento mais perfeito para assistir séries do que agora, nas férias? Estou tirando o atraso de várias! Valeu aí, app do netflix! Nunca me foi tão útil.
3) Exercícios! Graças à falta do computador, resolvi levantar a bunda da cadeira, vejam só! Meu cachorro agradece os passeios, hahaha.
4) Sair muito com os amigos. Até porque: VAI TER MUITA COPA SIIIIM!
5) Repaginada. Já fiz minhas unhas, hidratei meu cabelo e até mudei de quarto! Sintam meu desespero em ficar sem fazer nada, hahaha. 

Bem, essas são algumas das coisas que eu ando fazendo por aqui, enquanto fico sem muito contato com a vida virtual, hahaha. No final das contas é até bom, não é? Curtindo a vida de diversas maneiras! O importante é não desanimar, certo? Então, energias positivas, please. *-*
Beeeijos! <333

Ps: Gente, não sei editar texto pelo celular. Tenho um piti por não deixar o post alinhado, mas não sei como fazer. ): Aceito ajuda, dicas e sugestões, pfvr. 

UPDATE: I'M BACK, BITCHES! E arrumei o post, porque ninguém merece, hehe.  

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Nome: Princesa Adormecida
Autora: Paula Pimenta
Tipo de escrita: Primeira pessoa
Número de páginas: 184
Nota: 8 (Achei que faltou história)

Quote: "De tanto viver enclausurada, você criou um mundo paralelo na sua imaginação e acha que a vida é um livro de princesas. Pois saiba que a realidade é diferente. Não existem príncipes destinados para nós desde o nascimento, nem bruxas malvadas, muito menos fadinhas para realizarem nossos sonhos. Na vida real, são os amigos que nos ajudam a conseguir o que queremos. Que nos dão força. Que salvam nossa pele nas épocas difíceis. É uma pena que você não saiba disso."


Eu sempre amei a Paula Pimenta, assim como sempre amei contos de fadas. Sou sim, uma amante dos romances mais "menininhas" possíveis, então, não é surpresa nenhuma que eu tenha ficado simplesmente eufórica quando soube sobre o lançamento desse livro (Para falar a verdade, eu SEMPRE fico eufórica pelos lançamentos da Paula, mas isso é só um detalhe, hahaha). Contei os meses, os dias, as horas, os minutos e, até mesmo, os segundos, para, por fim, conseguir ter o livro em mãos. E agora, cá estou eu! hahaha


Para começar, engane-se quem pensa que a história começa com uma paisagem toda enfeitada, mágica e surreal. Não, não. Nossa princesinha está, na verdade, bem pertinho da gente. Mais precisamente, no Rio de Janeiro, toda linda, bela e formosa, falando português e tudo mais! Sua vida é pacatamente normal, às vezes em conflitos internos sobre suas memórias da infância, mas, nada que a afete de fato. Ela consegue, sem maiores problemas, ser uma pessoa feliz e amável. Morando aos finais de semana com seus três tios, Florindo, Fausto e Petronio, Áurea... Ou melhor, Anna Rosa, tem uma vida bastante dedicada aos estudos quando está no colégio interno. As coisas fluem perfeitamente bem, até que, no seu aniversário de 16 anos, suas amigas resolvem dar um presente especial para ela. O tal presente especial, não podia vir em tão boa hora. Ou podia? Bem, com um final feliz ou não, esse acontecimento é o que dá início a toda aventura e confusão de Áurea. Em primeiro lugar, por seus tios que ficam super irritados. Em segundo, por um garoto misterioso que começa a conversar com ela por mensagens de celular. Garoto cujo qual, ela nunca sonhou em ver na vida. Ou será que sonhou? Ok, isso você terá que descobrir por si só, hahaha. O fato é que, com esse garoto, vem de brinde muitas outras coisas que já estavam apagadas de sua memória. Uma "nova vida antiga", regada de muita angustia, saudade e, é claro, maldade. Maldade está que teve o poder de virar sua vida de cabeça para baixo e que, agora, mais forte do que nunca, tem o poder de, além de tudo, simplesmente acabar com sua vida. Assim, na lata mesmo. No sentido literal da coisa.  Entre a vida e a morte, Áurea terá que ter um psicológico de ferro para aguentar todas as emoções e surpresas que ficaram escondidas debaixo de 7 chaves durante muito tempo, antes de, por fim, ganhar o seu merecido final feliz. Final feliz que, é claro, virá regado de muita magia e fofura, de uma forma que só Paula Pimenta sabe fazer! E, é claro, faz muito bem. 

O que eu achei: Obviamente, Princesa adormecida, por ser uma releitura dos clássicos da Disney, me surpreendeu muito. Mas confesso, não achei uma das histórias mais incríveis da Paula. Acho que faltou detalhes em algumas partes e sobrou detalhes em outras. Houveram partes em que eu desejei que tivesse mais história, saber mais sobre determinados assuntos, me sentir mais aprofundada na trama como um todo. No fim, cheguei a conclusão de que, talvez, tenha sido essa a intenção mesmo. Uma releitura bem rápida da história. Foram quatro horas de leitura, interruptas, emocionantes, contagiantes, sempre com sabor de "quero mais". Apesar de ter desejado, durante todo o livro, mais conteúdo, foi impossível larga-lo antes de seu final. Foi impossível, até mesmo, não desejar uma continuação.

Sinopse: "Era uma vez uma princesa... Você já deve ter ouvido essa introdução algumas vezes, nas histórias que amava quando criança. Mas essa princesa sou eu. Quer dizer, é assim que eu fiquei conhecida. Só que minha vida não é nada romântica como são os contos de fada. Muito pelo contrário. Reinos distantes? Linhagem real? Sequestro? Uma bruxa vingativa? Para mim isso tudo só existia nos livros. Meu cotidiano era normal. Tá, quase normal. Vivia com meus (superprotetores) tios, era boa aluna, tinha grandes amigas. Até que de uma hora pra outra, tudo mudou. Imagina acordar um dia e descobrir que o mundo que você achava que era real, nada mais é do que um sonho. E se todas as pessoas que você conheceu na vida simplesmente fossem uma invenção e, ao despertar, percebesse que não sabe onde mora, que nunca viu quem está do seu lado, e, especialmente, que não tem a menor ideia de onde foi parar o amor da sua vida. Se alguma vez passar por isso, saiba que você não é a única. Eu não conheço a sua história, mas a minha é mais ou menos assim..." - Por Skoob
sábado, 28 de junho de 2014
Olhos perolados na imensidão.
(Parte 4)
Não é a toa que aprendemos, desde de muito cedo, a tomar cuidado com o que falamos ou desejamos. Certa vez, acabei dizendo para alguém, que desejaria muito, em meu aniversário, ganhar uma bicicleta, na páscoa desejei o maior chocolate de todos, e também desejei um dia ir para a Disney. Todos esses meus desejos acabaram se realizando, incrivelmente, uma hora ou outra. Quando cresci, descobri o poder que as palavras tinham e então, desejei conhecer o mundo. De verdade, não apenas algumas viagens aqui e outras ali. Desejei voar, desejei nadar, desejei andar até meus joelhos cansarem. Eu estava disposta, acredite, a realizar tudo isso, até que, um dia, eu desejei ter você. Eu ainda me lembro como se fosse ontem. Ou melhor: Hoje. Eu ainda posso sentir a sensação que seus olhos me proporcionaram quando cruzaram com os meus pela primeira vez, enquanto enfrentávamos a fila de uma roda gigante de um parquinho que, hoje, já nem existe mais em nossa cidade. Estávamos separados por uma grade, você com sua turma e eu com a minha, tudo corria muito bem até que a catraca para entrar no brinquedo se abriu e minha turma toda correu. Exceto eu, que estava distraída demais, olhando para um certo par de pérolas azuis ao meu lado. Seus olhos. Acho que eu sequer estava respirando naquele momento, pois quando o moço que administrava o brinquedo me chamou, foi necessário que eu me segurasse na grade graças às minhas pernas que tremiam feito gelatina, enquanto meu coração... Bem, parecia simplesmente ter se dividido em mil pedacinhos, percorrido minhas veias, e, agora, pulsava fortemente e aceleradamente em cada centímetro de meu corpo. Quando finalmente entrei no brinquedo, todos meus amigos já haviam se ajeitado e eu, distraída, ainda pensando nos olhos azuis perolados, acabei ficando sozinha. Mas não por muito tempo, pois, ao perceber meu terrível medo por altura, o rapaz do brinquedo pediu para que alguém fosse comigo. Perguntou se algum amigo se disponibilizaria, mas ninguém se dispôs. Se existe um Deus, provavelmente já estava tudo arquitetado por ele lá em cima, pois, qual não foi minha surpresa quando, você, sem mais e nem menos, se dispôs a me acompanhar? Eu nunca te contei isso, mas agora, confesso... Minha vergonha era tanta, que eu tive vontade de me jogar lá de cima, quando o brinquedo parou, no topo de roda gigante. De lá, tínhamos a visão do mundo. Pequenas luzes iluminando nossa cidade inteira, brilhando em meio à imensidão já escura pelo anoitecer. Era tão bonito, tão profundo e, ao mesmo tempo, tão seguro, que fazia meu estomago borbulhar. Talvez não fosse a vista a tal causadora de todas essas sensações, emoções e sentimentos. Talvez fosse apenas o fato de que você, sem mais e nem menos, resolvera segurar uma de minhas mãos e falar que estava tudo bem. Que estava seguro e que eu não deveria me importar com nada mais, exceto, é claro, com o momento. Desde então, tudo o que eu fiz, foi me importar apenas com o momento. Foi me sentir segura com você, no momento. Momentos que eu não quero que acabem, porém, são também, momentos que eu quero eternizar da maneira que eu sempre sonhei. Não quero seguir essa linha de namorar, casar, ter filhos e acabou. Nunca quis. Quero viver todas as emoções que eu sempre desejei, ter oportunidade de realizar todos os meus outros sonhos. Eu quero viver aventuras, antes de finalmente sossegar. Você sendo tão oposto de mim, eu sei que nunca estaria disposto à isso. Ficar com você, significaria abrir mão de todos os meus outros sonhos e, sinceramente, não estou pronta para isso. Nem sei se um dia estarei. Voltando ao dia em que nos conhecemos, lá em cima, quase tocando as estrelas, tendo a visão do mundo ao nosso redor, eu sei que era o momento perfeito. Um momento perfeito que já se passou. Um momento perfeito, com uma sensação tão perfeita, que me faz ir atrás de mais. Talvez eu esteja viciada nessa tal sensação, como uma droga. Eu estou atrás da minha droga. Atrás da minha mais nova sensação. Dos meus desejos e, finalmente, dos meus sonhos. Me desculpe por isso. 


(continua)

quarta-feira, 25 de junho de 2014
  
Nome: Malévola (Maleficent)
Duração: 1h37
Nota: 10 

AEEEEEEEEE! Demorou, mas finalmente aconteceu! Fui no cinema assistir Malévola e, olha, vou confessar que não estava botando muita fé, não. Acho que de tanto falarem, minhas expectativas acabaram não ficando muito altas. Sabia, por outras pessoas, que o filme era incrível, mágico, tudo de bom, mas também já havia ouvido isso de outros filmes que eu acabei não gostando muito. 

Quote: "Eu te odeio, praga!" <3 

O que eu achei: Mais por curiosidade do que por vontade mesmo, acabei indo assistir e, MEU DEUS! Onde eu assino para poder assistir esse filme todos os dias da minha vida? Apesar de AMAR ver filme, não são muitos que eu assistiria mais de uma vez. Malévola, sem dúvidas, assistia não só duas, como mil vezes, seguidas, sem parar, o tempo todo e mais um pouco, por todos os dias da minha vida! Sem exagero algum. Achei muito bacana contarem a história por outro ponto de vista, é algo até inovador, em minha humilde opinião. Aurora ficou praticamente de lado, enquanto Malévola sambava, de um lado para o outro, para nossa alegria. Inclusive, por falar em Malévola, já adianto que é impossível não se apegar e torcer pela personagem. Quase chorei em alguns momentos (o que não é muito difícil, convenhamos, haha). Fora isso, só afirmarei o que todo mundo já sabe: Jolie estava LINDA, arrasando muito, como sempre e eu quero os olhos e o corpo dela pra ontem, pfvr. A filhinha dela é um amorzinho em forma de princesinha, Elle Fanning tem o sorriso mais gostoso do mundo e atua maravilhosamente bem também, e o príncipe Phillip... Ok, mais ofuscado do que nunca, tadinho. Fora isso, não sei nem o que falar desse filme, porque estava tão compenetrada na história, que nem fiquei pegando os pontos bons e ruins. Acho que, na real, não teve ponto ruim. A história está mais do que surpreendente e nos deixa sem piscar do início ao fim. Você senta na cadeira e PUFF, acabou o filme e você tá lá, implorando por mais. Muito amor e perfeição pra uma história só. <33

Sinopse: "Uma bela e ingênua jovem com atordoantes asas negras, Malévola leva uma vida idílica, crescendo em um pacífico reino em uma floresta, até que o dia em que um exército invasor de humanos ameaça a harmonia da região. Malévola surge como a mais feroz protetora da região, mas acaba sendo vítima de uma impiedosa traição — um acontecimento que começa a transformar seu coração outrora repleto de pureza em pedra. Determinada a se vingar, Malévola enfrenta uma batalha épica contra o rei dos humanos e, como consequência, amaldiçoa sua filha recém-nascida, Aurora." - interfilmes.com

PS: Só eu shippei a Malévola com o corvo? hahaha <333 

domingo, 22 de junho de 2014
Sublime

Por que promete coisas que não pode cumprir? Ainda me lembro como se fosse ontem, seus lábios sussurrando em meu ouvido que nosso amor seria eterno. Tão eterno que ultrapassaria uma vida. Ultrapassaria o infinito. Aparentemente, já acabamos com esse infinito e, em meio a tanta confusão, eu acabei nem me dando conta. Talvez eu estivesse cego demais. Você era perfeita, e não só para mim. Acredito que todo mundo te veja dessa maneira, afinal, é impossível não ver. Acredito que eu, um mero mortal perto de sua beleza, tenha ficado para trás no meio desse processo. Tudo bem, eu entendo. A vida tem que seguir em frente, e, como dito anteriormente, já estou fazendo isso. Eu não quero mais ouvir palavras suas, tampouco saber de você. Você foi a coisa mais maravilhosa que tive, a coisa mais maravilhosa que eu jamais terei novamente, a coisa maravilhosa que eu preciso esquecer. E eu vou esquecer. Dizem por aí que há coisas na vida que são insubstituíveis, mas, acredite, quando queremos, podemos nos acostumar com a ideia de uma terrível substituição. Eu posso me acostumar com a ideia de uma substituição. Alguém que, diferente de você, acredite fielmente no amor. Acredite no nosso amor, e, principalmente, em mim. Em outra ocasião, eu jamais te abandonaria, trocaria, ou, se quer, desviaria os olhos. Você foi e sempre será a definição do sublime para mim e, acho que esse é o problema. Não podemos alcançar o sublime. Não podemos tocar o sublime. Ninguém nunca conseguiu, por que eu, tão insignificante diante de tudo, conseguiria? Acho que já estava predestinado a ser desse jeito, afinal. Eu para lá, você para cá. Eu aqui, você aí. Longe. Incomunicáveis. Intocáveis. De um lado: Você feliz. Do outro lado: Eu, petrificado, congelado. Mas eu irei derreter, não se preocupe. Eu serei feliz, e espero que você também seja. Eu entendo seu espírito rebelde, entendo tudo sobre você, mas não posso aceitar a ideia de que você pense que estávamos predestinados à afundar algum dia. Tudo isso tinha o único propósito de te fazer ser minha. Ser seu, se você quisesse. Mais do que um status; era uma demonstração de amor puro. De amor infinito. De aceitar passar a vida um do lado do outro, contra tudo, contra o mundo. Acho que isso, no final das contas, deve assustar você. Talvez você se dê melhor sozinha, talvez agora eu me dê melhor sozinho também, quem sabe. Quem sabe o que o futuro nos guarda? Quem sabe o futuro ME guarda? Espero que para ambos, seja algo que faça nossa vida valer a pena, afinal, o que tínhamos antes, aparentemente não era o suficiente. Não para você. Somente para mim. Mim; eu; sozinho; no infinito.


(continua...)


sábado, 21 de junho de 2014

Um dos meus maiores vícios é assistir série... tipo, o tempo todo! Sério, o negócio é tão grave que, muitas vezes, acabei indo para alguns lugares, sem dormir, graças à esse bendito vício. Mas também, pudera, não é? Não existe tempo ruim para assistir uma série. Faça chuva ou faça sol, independente da hora, lugar, ou, até mesmo, do humor, sempre terá alguma série que se encaixará perfeitamente com o momento. Sem contar os personagens, pelos quais você se apaixona, é claro, haha.
Me conhecendo muito bem, sei que é muito difícil fazer um top cinco, até porque, sou meio variável. Ainda mais quando alguma série é cancelada. Sofro da sindrome do: "COMO ASSIIM? EU AMAVA ESSA SÉRIE!", portanto, é praticamente uma tortura fazer um seleção tão breve. Mas ok, vou tentar, avaliando as séries que não saem da minha cabeça nem mesmo quando a dita resolve entrar em hiátus por uns 6 meses (existe processo por esse tipo de tortura?). 

1: How I met your mother

Ok que a série já foi finalizada, mas, ainda assim, continua sendo minha série favorita de todos os tempos. Inclusive, estou abrindo uma campanha: Procura-se um Mosby para mim. Sério, se tem um personagem com quem eu me identifico, este personagem, é o Teddy. Mas, paixonite à parte, essa série não acaba sendo minha preferida só por isso. É incrível o desenvolvimento que essa série tem, e, na minha opinião, mesmo com nove temporadas, ela não perdeu o foco. Inclusive, acho que poderia ter até mais, queria conhecer mais a mãe e, quem sabe, até os filhos de todos eles. Não sei me desapegar, portanto, sou a favor da existência dessa série por toda a eternidade, hahaha.


2: Beauty & the Beast

Aos trancos e barrancos, essa série tem um lugar muito especial em meu coração. É aquela típica série que faz seu coração doer, se apertar, esmagar e, até mesmo, despedaçar graças aos personagens incríveis (oi, Vincent <3). Infelizmente, assisto essa série já aguardando uma futura decepção. Não por causa da história, muito menos por causa dos personagens, mas sim, porque desde que foi criada, ela anda na corda bamba. Tenho, inclusive, uma amiga que já aguentou muito surto meu graças à série, por motivos de: "Vai ser cancelada. Não, vai ser renovada. Ok, foi cancelada! Não, foi renovada de novo, mas é certeza que será cancelada." Eu, sinceramente, acho que não chega a ter uma terceira temporada, e, por isso, estou desde já tentando me desapegar. ao mesmo tempo em que, quase tenho um treco, imaginando como será minha vida sem a cara de sofrido do Vincent. Simplesmente não sei lidar com essa série. Não sei lidar com a sua perfeição e não sei lidar com a warner, que, aparentemente, não vai muito com a cara dela (assim como o público de lá). ):

3: Once Upon a Time

OUAT é a queridinha de todo mundo. Obviamente não deixaria de ser minha também, hahaha. Acho que todo mundo, pelo menos uma ou duas vezes na vida, já assistiu essa série. Renovada para a quarta temporada, a série tem fãs por todo o mundo. E não é para menos! Acho que todo mundo realiza desejos de quando se era criança, assistindo essa série. Eu mesmo, chorei feito um bebê quando o Peter Pan, Wendy e Sininho apareceram pela primeira vez. Sem contar, é claro, o "Oh, I wish, I wish, I wish..." do grilo falante, lá na primeira temporada ainda, que não sai da minha cabeça até hoje. Como se já não fosse perfeita o suficiente, a próxima temporada terá, nada mais, nada menos do que FROZEN! Adivinha só quem está contando as horas para a estreia? Socorro!

4: Pretty Little Liars

Got a secret, can you keep it? hahaha! Há mais ou menos quatro anos acompanho essa série e, juro, surtei ao saber que ela irá até a sétima temporada (lembrando que, há duas semanas, estreou a quinta!). Eu não sei, sinceramente, se gostei ou não dessa notícia. Ok que, depois de tanto tempo acompanhando, não sei mais como seria minha vida sem teorizar sobre os babados que essa série tem, sem as meninas, sem todo mundo. Mas, ao mesmo tempo, me pergunto, COMO vou aguentar até lá, pra saber quem é a -A? Fiz as contas aqui e, vejam só: Quando a série acabar, eu já vou até ter terminado a faculdade. Lembrando que quando PLL começou, eu estava no começo terceiro ano do ensino médio e, meu curso, tem duração de cinco anos. Ou seja: Basicamente metade da minha vida em prol de quem é a -A. É muito ou não é? hahaha. Enfim, de qualquer maneira, já estou com meu coração preparado para as próximas emoções dessa série. E que venha as próximas temporadas!

5: Star Crossed

Se tem uma coisa que eu amo e nunca me canso de pesquisar sobre, essa coisa é: extraterrestres/alienígenas/ets. Sou dessas que sempre para para prestar atenção no assunto, seja em uma reportagem na internet, seja em um documentário na televisão (Altas madrugadas assistindo History Channel, haha). Imagina qual não foi minha reação, então, quando vi que tinham juntado duas coisas que eu amo, em uma série só? Sim, isso mesmo! Extraterrestres, humanos e muuuuuuito romance. Meu coração quase não aguentou! Só não digo que é minha série favorita porque, infelizmente, ela foi cancelada muito brevemente (Valeu aí, Warner! Troféu joínha para vocês.). Foram só 13 episódios, mas, com certeza, o suficiente para me conquistar eternamente. Umas das séries que eu mais sofri com o cancelamento e uma das séries que eu mais vou me lamentar, eternamente, por não ter tido um final digno. ): 

Como eu já havia previsto, foi difícil escolher só cinco, mas, aqui estão elas, apesar de algumas outras séries, estarem me deixando com a consciência pesada por não terem vindo parar aqui, hahaha. Acho que, no final, vou acabar fazendo um top 10, quem sabe? 

sexta-feira, 20 de junho de 2014
Ruínas em meu coração.

Acredito na teoria de que somos programados antes mesmo de nascermos. Como robôs, devemos andar na linha. Sempre na linha. Se você der um passo em falso, meu amigo, reze. Reze muito, pois você será julgado de todas as formas possíveis. Não respire mais pesado do que o normal. Não ande depressa demais, tampouco devagar. Ande no ritmo, o tempo é uma máquina! Seu chefe estará sempre de olho em você. As pessoas sempre estarão de olho em você. A sociedade. Ah, o que falar da sociedade? Por que devo me preocupar em ser bem sucedida antes dos trinta? Por que ainda, na flor da idade, preciso escolher qual será minha profissão? Pudera eles desconfiarem que eu me sinto mais como um avião, prestes a decolar sem rumo. É injusto que agora, tão cedo, sendo basicamente uma tripulante nova e inexperiente nesse ramo, tenha que escolher meu destino. Meu caminho. Decidir se irei decolar como um foguete, mais alto do que às estrelas, ou se irei afundar, de bico, de tal forma que me auto afogarei em uma profundidade tão extrema que será impossível voltar ao caminho. Ao caminho sem volta.
Eu não quero traçar um caminho sem volta. Eu não quero ter que escolher. Eu quero tudo, eu quero o mundo. Quero conhecer pessoas, quero ficar sozinha. Quero sorrir, assim como também quero chorar -por que não? Faz bem para os olhos, afinal-. Quero, também, me sentir amada. Quero amar. Assim como amei, assim como ainda amo e, provavelmente, sempre amarei. É incrível o que essa coisa, essa obrigação de nos fazer ter que escolher entre destinos e rumos diferentes faz com a gente, com a nossa mente e com o nosso coração. Eu ainda estou tentando entender e, provavelmente, sempre tentarei. Por que um casamento pode acabar com um amor? Com meus pais foram assim, com alguns dos meus tios e até com meus avós por parte de pai. Parece que essa coisa chamada casamento é, com quase setenta por cento de certeza, um voo livre de asa-delta com um único só destino: A ruína, a imperfeição, a aflição, o afogamento. A morte. Eu não quero isso para nós, nunca quis. Por que não pôde me entender? Por que não pôde ver meu lado? Talvez fosse falta de conversa. Talvez, se eu mostrasse meu ponto de vista com mais clareza... Bom, eu não sei. Eu sempre achei que você fosse O homem ideal, o "amor da minha vida". Supus que você pudesse ler minha mente. Ver através de mim com seus olhos. Seus lindos olhos... Ah, como sinto falta deles. Mas não importa. Compatível com o tamanho da minha saudade, vem a certeza de que estive errada esse tempo todo. Você não me entende. Não entende minha mente, não sabe me ler, não sabe ver quem eu realmente sou.Não conhece minhas entrelinhas. Sinto muito, se o Sim que você esperava ouvir, fosse enfim dito, faríamos parte de uma estatística mais adiante. Seriamos mais um casal, entre milhões, que se afogou em sofrimento. Que acabou com um casamento. Que acabou com o amor. Com o amor que, de uma forma ou outra, permanecerá sempre quente em meu coração. Em minha alma. Em mim. 

domingo, 15 de junho de 2014

Nome: Instrumentos Mortais: Cidade das cinzas (The Mortal Instruments: City Of Ashes)
Autora: Cassandra Clare
Tipo de escrita: Terceira pessoa
Número de páginas: 406
Nota: 9,5 (Ainda revoltada com a história do Simon)



Quote: "- O que você quer que eu diga? A verdade? A verdade é que eu amo Simon como eu deveria amar você, e eu gostaria que ele fosse meu irmão e você não, mas não posso fazer nada quanto a isso, nem você. Ou tem alguma outra ideia, considerando que é tão incrivelmente inteligente?"


Diferente do primeiro livro (Cidade dos Ossos), Cidade das cinzas já começa com energia total. Logo no prologo, nos deparamos com uma cena que me lembrou MUITO supernatural, com Valentim mostrando que não está para brincadeira, ao fazer contato com um demônio e nos deixar mais do que claro de que a coisa vai feder de vez. Você tem tanta certeza de que a coisa ta feia que, logo em seguida, começa a presenciar cenas tão calmas que, de vez de, de fato te acalmar, te deixa mais apreensiva ainda. Quero dizer, como Clary pode estar tomando café da manhã, toda tranquila, com Luke, enquanto Valentim está por aí, aparentemente preparando uma guerra? Você tem vontade de entrar correndo no meio da história, com os braços levantados e gritando para eles correrem para as montanhas ou se prepararem para o que está por vir. Isso, de fato, é o mais legal de tudo, pois, mesmo precisando manter o foco na história, nos planos de Valentim contra a Clave, Cassandra Clare (Autora) consegue nos apresentar novos personagens sem deixar nada vago, nos contar mais detalhes sobre antigos personagens e nos fazer sentir que de fato fazemos parte da família, estamos no ciclo de amizade, estamos lutando junto com eles. Sofrendo com eles também. Alias, sofrimento é o que mais tem nesse livro. Sofrimento de todos os tipos. Um dos mais importantes é, sem sombra de dúvidas, o triangulo amoroso que PRECISA se desenvolver e ser resolvido, coração contra lógica, ação e reação contra coração. Jace, Clary e Simon estão super empenhados em resolverem isso o mais depressa possível, sem deixar de lado, assuntos mais importantes do submundo. A coisa, basicamente, parece que nunca terá solução, uma vez que, sempre que um deles dá um passo avante para a solução, os três são obrigados (por motivos naturais ou não) a dar dois, três passos para trás. Uma das coisas que, inicialmente me revoltou, foi a evolução da história de Simon. Eu sempre gostei dele, obvio, sempre soube que ele seria um personagem importante e tudo mais, mas o que Cassandra Clare fez com ele, para mim, não foi muito válido. Sempre achei que a característica principal dele, fosse o fato dele ser um mundano qualquer. O ponto que transmitia à Clary, uma certa tranquilidade, que a fazia lembrar de sua vida "passada", ver que nem tudo foi uma mentira, nem tudo foi em vão. Sabe? Simon era, para mim, o mundano que fazia Clary ver que sua vida antiga, não era uma total mentira. Simon estava ali, era um mundano, e continuava com ela. Mas tudo acontece por um motivo e, obviamente, há males que vem para bem. Esse mal definitivamente veio para um bem maior e, de uma maneira muito profunda, intensa e esclarecedora, o livro conseguiu se desenvolver de uma maneira muito rápida, sem nos fazer perder nenhum detalhe no meio do caminho. A história em si, apesar de nos fazer ficar muito mais presa do que o primeiro livro, foi menos agitada e, em minha opinião, foi melhor assim, pois, como disse, deu para esclarecer muita coisa. A ação, de fato, fica por conta do final que, vejam só, foi bem inesperado. Surge a Inquisidora (Que, ao meu ver, tem algo que fará a história de Jace virar de ponta cabeça no terceiro livro, que por sinal eu não li ainda, então só estou supondo), surge Maia, surgem lobos, surgem fadas, surgem até demonios que me fizeram lembrar cenas de Jurassic Park (não me julguem) e, por fim, lá no epilogo, surge uma mulher que, aparentemente, tem uma carta na manga para trazer uma felicidade já inesperada para o coraçãozinho de Clary e muita, muita, muita curiosidade para o nosso.
Com uma visão geral, Cidade das cinzas é, sem sombra de dúvidas, melhor com o primeiro. Consegue lidar muito bem com temas que estão no ápice hoje em dia, como, por exemplo, a homossexualidade e o amor em família. Ela consegue, também, nos deixar mais envolvidos ainda com a história, meios paranoicos com o que pode acontecer em cenas seguintes e, principalmente, ansiosos, malucos, presos ao livro do inicio ao fim. É uma dessas histórias que você SIMPLESMENTE não pode deixar de ler. Não vejo a hora de ler os próximos!

Sinopse:
"Clary Fray só queria que sua vida voltasse ao normal. Mas o que é “normal” quando você é uma Caçadora de Sombras assassina de demônios, sua mãe está em um coma magicamente induzido e você de repente descobre que criaturas como lobisomens, vampiros e fadas realmente existem? Se Clary deixasse o mundo dos Caçadores de Sombras para trás, isso significaria mais tempo com o melhor amigo, Simon, que está se tornando mais do que só isso. Mas o mundo dos Caçadores não está disposto a abrir mão de Clary — especialmente o belo e irritante Jace, que por acaso ela descobriu ser seu irmão. E a única chance de salvar a mãe dos dois parece ser encontrar o perverso ex-Caçador de Sombras Valentim, que com certeza é louco, mau... e também o pai de Clary e Jace.
Para complicar ainda mais, alguém na cidade de Nova York está matando jovens do Submundo. Será que Valentim está por trás dessas mortes? E se sim, qual é o seu objetivo? Quando o segundo dos Instrumentos Mortais, a Espada da Alma, é roubada, a aterrorizante Inquisidora chega ao Instituto para investigar — e suas suspeitas caem diretamente sobre Jace. Como Clary pode impedir os planos malignos de Valentim se Jace está disposto a trair tudo aquilo em que acredita para ajudar o pai?
Nessa sequência de tirar o fôlego da série Os Instrumentos Mortais, Cassandra Clare atrai os leitores de volta para o lado mais obscuro do submundo de Nova York, onde amar nunca é seguro e o poder se torna a mais mortal das tentações. - por Skoob."

quarta-feira, 11 de junho de 2014
   

O homem que eu era. Que eu nunca mais serei. Que eu sou.



Ela era tão pequena e compacta em minhas mãos, que eu nunca achei que fosse possível, um dia, ser capaz de escorrer por entre meus dedos. Mas escorreu. Ou melhor, escoou, como uma vazamento grave, profundo, sem conserto e, drasticamente, sem reparos. Era começo de verão, garotos costumam gostar dessa época; Nos sentimos mais fortes, imbatíveis, como se nem o céu fosse o limite para nossa liberdade -ainda que figurativa-. Mas não para mim. Pelo menos não naquele verão, onde eu pensei, planejei, e ansiei pelo mais incrível dos acontecimentos. Já namorávamos, então um casamento, por que não? Estava tudo em minha mente. Eu tinha o plano perfeito. Eu tinha o pedido perfeito, o momento perfeito. Estava tudo ao meu favor, o mundo estava, como dizem por aí... Sorrindo para mim. Exceto ela. Enquanto eu ia, ela vinha. Enquanto eu pensava A, ela pensava B, talvez Z. Eu era o quente, ela era o gelado, apesar de se parecer mais com um novelo de lã confortável e delicado, ainda que consistente. Já não devia ser uma grande surpresa quando soube sua resposta. Quando soube sua verdade. Eu sabia, eu deveria saber. E, bem, eu soube. Seu coração nunca fora meu, tampouco seria algum dia. Eu deveria sentir. Eu senti! Da forma mais cruel possível. Uma sensação igualmente parecida com a de um Iceberg perfurando cruelmente e lentamente cada pedaço do meu peito, do meu coração, da minha alma. Atrocidando, devastando, esmagando, acabando. Acabou. Assim como o verão, o outono veio. Veio também a primavera. Veio o inverno. E outro verão. Eu renasci. Amadureci. Eu mudei. Agora, sou como outro cara qualquer. Agora eu sou a juventude do verão; Com o frio congelante do inverno, a despreocupação do outono, e, até mesmo, quem sabe, a renovação, a beleza da primavera. Sou todos os caras que ela sempre quis ter. Sou todos os homens que ela nunca terá.
(Parte 2

segunda-feira, 9 de junho de 2014

Nome: Instrumentos Mortais: Cidade dos ossos (The Mortal Instruments: City of Bones)
Autora: Cassandra Clare
Tipo de escrita: Terceira pessoa
Número de páginas: 462
Editora: Galera
Nota: 9,5 (Só porque o começo é, infelizmente, Boring)


Sou uma dessas pessoas que, quando compra um livro, ou lê em menos de dois dias, ou deixa parado na estante para sempre. Instrumentos mortais, eu juro, tentei ler por, pelo menos uma semana. Mas então, desisti total, estava achando muito entediante. Muitos detalhes que, no momento, eu não achava importante, achei que seria um livro caso perdido. Acontece que, mais de um ano depois, em uma crise de não ter mais livros para ler, acabei vendo-o ali, dando sopa em meu quarto, esperando para ser lido. Aí pensei: "Por que não? Pelo menos se eu não gostar, vou saber o porque, exatamente." Achando, então, uma judiação deixá-lo abandonado, dei uma segunda chance e, meu Deus! Se arrependimento matasse, estaria mortinha agora. O livro é simplesmente incrível, sem exagero algum. O livro é dividido em duas partes e, depois dessa primeira parte, a coisa muita completamente. É cativante demais, aquele tipo de livro que só consigo largar quando viro a última página e fico triste pelo final por, pelo menos, duas semanas. 
Eu, sinceramente, acho que a história tem potencial suficiente para ser tão incrível quanto Harry Potter. Tem muita mitologia envolvida, muitos personagens incríveis e bem desenvolvidos, além de, é claro, uma pitada de romance (Só o suficiente para que nos faça suspirar, sem fazer com que, quem não gosta de amorzinho, passe a não curtir a história). E, como se já não bastasse tudo isso, a autora consegue viajar total, sem perder a lógica. Eu, sinceramente, acho que ela foi muito inteligente em criar esse mundo, misturar personagens já existentes mundo a fora, sem fazer com que a coisa fique sem pé nem cabeça. 
A história é, basicamente, uma dessas histórias que te faz mergulhar fundo, junto com os personagens. Sentir a dor que eles sentem, sentir a felicidade e, até mesmo, a raiva, euforia e tensão. Eu sinceramente acho impossível alguém não se identificar com pelo menos um personagem. Acho que todo mundo que ler esse livro até o final, não só irá amar, como também ficará louco pela continuação, que são, ao todo, nove livros (contando com a série As Peças Infernais). 
Dito isso, vamos a História

Tudo começa quando Clary Fray, que até então, tinha uma vida super normal e pacata, presencia um impressionante assassinato dentro de uma boate. Como se, por si só, essa cena já não fosse horrível o bastante, Clary logo descobre que apenas ela pôde ver o que havia acabado de acontecer. Confusa e assustada com tudo o que presenciara, Clary acaba conhecendo um garoto que, por sua vez, explica sem sutileza alguma, o que havia acontecido com ela. Ou melhor: O que ela era.
É aí que a história começa a pegar fogo. Clary é logo introduzida à um mundo onde, até então, não sabia que existia. Conhece os Caçadores de sombras, que tem como missão matar demônios e descobre até que  lobisomens e vampiros existem.
Obvio que Clary, por ser Clary, não deixa isso barato. A garota rapidamente começa a descobrir o porque de poder ver esse mundo onde, para a maioria dos seres-humanos é invisível e, em meio as descobertas, não só sua vida, como a vida de quem ela mais ama, fica em perigo. E o pior: Como se não fosse confusão o suficiente, ela irá precisar lidar com seres nunca vistos antes, salvar sua vida e a de muitos outros e, aprender a confiar em pessoas desconhecidas enquanto deixa de confiar em pessoas, até então, muito conhecidas.
Em meio à um turbilhão de emoções e aventuras, é óbvio que não poderia faltar um grande romance para aquecer o coraçãozinho de Clary. E é aí que Entra Jace Wayland e Simon Lewis. O garoto misterioso, sarcástico e aparentemente frio, contra o melhor amigo. Quem não ficaria confusa? Clary, na minha opinião, foi até bem decidida nesse quesito, não ficou enrolando muito para "escolher". Infelizmente a escolha não era a mesma que o destino havia reservado para ela, fazendo sua  vida tomar um rumo totalmente diferente do que seu coração gostaria.
Por sorte, Clary tem muito apoio e, de um jeito ou de outro, irá saber lidar com Valentim, a Taça da Mortalidade, demônios e outros seres misticos. Só resta a vocês, saber como! hahaha

Para quem ainda não sabe, Instrumentos Mortais virou filme. O primeiro da franquia (Cidade dos Ossos) estreou nos cinemas em agosto de 2013 e, em minha opinião, foi bem fiel ao livro. OBVIO que nenhum filme consegue ser tão bom quanto o livro, mas, sinceramente, o filme conseguiu me conquistar, então acho que vale muito a pena assistir! Fica aí o trailer para quem se interessou:


E só mais uma observação: Cassandra Clare é uma amante assumida de Harry Potter, já escreveu até Fanfics, muitas bastantes conhecidas e até traduzidas. Então, se notarem vestígios de HP na história, não é mera coincidência. <3 


sábado, 7 de junho de 2014

About us!







girlmeetstheworld
(meu quarto, meu livro, minha cópia do bruce <3)

Oie! Acho tão sério fazer uma apresentação assim, sem uma conversa antes e tudo mais, mas sei que todo mundo que vem até aqui, só quer saber o básico, sem o lenga-lenga todo, então vamos lá, bando de curiosos: 

Não. Ainda não me sinto a vontade para revelar minha identidade. Não é por nada, não, é só porque tenho vergonha mesmo. Sei que para muitos não faz sentido ficar tímida quanto à isso, mas é algo que eu preciso trabalhar em mim mesma. Vamos ver quanto tempo irá levar. Tenho 21 anos, sou do signo de escorpião e sim, acredito muito em horoscopo, numerologia e tudo quanto é coisa do gênero. Sou estudante de um curso onde, infelizmente, exige muito do meu cérebro em relação à contas e números e, infelizmente, não sou boa nesse quesito. Mais infelizmente ainda, sou apaixonada pelo curso em si, tirando as contas, então não penso nem na possibilidade de abandonar e tudo mais, o que me leva a crer que: tenho beeeelos anos de sofrimento na faculdade ainda, haha. Já daí, dá para ter noção do quanto sou uma bagunça em pessoa. 
Como se já não fosse o suficiente, também amo ler e escrever e, bem, é para isso que o blog serve. Eu preciso de um cantinho só meu, um lugar para onde eu possa fugir às vezes. Um lugar para que eu possa saciar alguns dos meus vicios, para, enfim, me sentir bem comigo mesma. Além disso, também sou -obviamente- apaixonada por musica, já fui em diversos shows, sendo, os principais: McFly (3 vezes), Demi Lovato, Justin Bieber, The Wanted (2 vezes), All Time Low (2 vezes), Fall out boy e, vejam só, algumas bandas nacionais das quais eu gosto e não vejo problema algum em falar, né, Titãs? <3  
Ah, eu também sou, tipo, muuuuuito viciada em séries! Segundo o meu Orangotag, assisto cerca de 37 séries, mas ainda tenho algumas na lista para ver, hehe. As que eu mais gosto, são: Once Upon a time (pfvr, quem consegue não amar essa série?), Pretty Little Liars (estou aberta para debates e teorias, bjs), Supernatural, The Originals, TVD, Glee (sim, não me julguem), How I met your mother (A série acabou e eu ainda quero um Ted Mosby pra mim ):) e Beauty and Beast, além de algumas que foram canceladas e eu estou revoltada demais para citar os nomes aqui. 
Minhas autoras favoritas são Paula Pimenta e Cassandra Clare, minha banda favorita, como já deve ter ficado claro, é McFly (Em busca do álbum perdido), sou viciada em chocolate com amendoim, coca cola zero e dormir o máximo que eu puder.  Tenho um cachorro chamado Bruce (Por causa do cachorro do Danny, do McFly, sim!), um gato chamado Cold (Por causa de uma fanfic, maoe) e estou trabalhando no processo de poder ter uma calopsita e um peixe ainda, tenho fé que um dia conseguirei (ouviu, mãe?). E, bom, acho que é isso, por enquanto

Se você conseguiu ler tudo isso, até aqui, parabéns, pois você é um guerreiro e merece uma salva de palmas. 

Ah, também sou viciada em emoticons. Emoticons hoje, emoticons amanhã, emoticons sempre. Não consigo me controlar. Basicamente tudo mundo me reconhece divido ao vício por eles, hehe. 




                   








americanhoney










Et, casa, telefone!

Tenho dezenove anos, mas logo completarei vinte estações. Faço aniversário no Natal e antes que perguntem, tirei a sorte grande e ganho dois presentes! Sou quase a rainha da dúvida (troquei de faculdade duas vezes e quase uma terceira) e das trapalhadas (já consegui uma cicatriz na testa pra provar). 
Além do meu probleminha com a faculdade e portas alheias, tenho alguns mais que são vícios marcantes e fáceis de perceber: música. Tudo fica melhor e eu sempre encontro uma música para determinar um momento. E também adoro ir ouvindo e acompanhando com a letra (obrigada a todos os sites de letras de músicas). Como música, também sou eclética com seriados - nunca consegui largar The Walking Dead depois que comecei ou Game of Thrones ou Bates Motel... Séries incriveis, mas nada fofinhas, não é? Pra compensar estou ligada na novíssima Red Band Society, fiquei revoltada pelo fim de Starcrossed e estou esperando um milagre para que renovem My Mad Fat Diary para uma terceira temporada! Dá pra ver que sou um amontoado de ação/sangue e romance adolescente? Porque se ficou difícil perceber (só que não), então tenho MUITOS, MUITOS e digo MUITOS mesmo livros que podem provar isso. Eu desejo que Cuco, um suspense de tirar o fôlego, vire filme. O livro nasceu pra isso. Mas também li todos os livros do John Green (Cidades de Papel para melhor comédia do século) e sempre ataco as estantes de young e new adult.
Quer falar de séries sanguinárias? Estou aqui! Romance? POR FAVOR, ME CHAMEM! Aliás, se quiser falar de livros, qualquer um, eu iria amar. A prova é que já estou indo pro #47 da minha lista desse ano. Alguém pare esse garota!
Tudo isso mais um sonho de criança, me fez querer ser escritora (além de terminar uma faculdade, certo). Vivo criando histórias, tirando enredos de qualquer coisa (por isso gosto de acompanhar letras de músicas) e vivo em constante procura da história certa para ter meu nome na capa e chegar na estante de mais amantes de livros.
Prometo que escrevo histórias melhor do que falo sobre mim. Então, se você quiser realmente me entender, de cabo à rabo, indico Fangirl, da Rainbow Rowell, um dos meus livros favoritos e aquele com o qual mais me identifiquei. Pra vida toda. E de música, deixo uma que é mais uma inspiração do que tudo: Weightless - All Time Low.

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I want to be laughed at,
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Just because
I want to feel weightless.






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